Chlorella

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Cientistas estimam que o mundo tem cerca de 4.5 bilhões de anos. As primeiras formas de vida microscópicas de fósseis escavados da era geológica mais primitiva datam do período Precambriano 4.5-0.57 bilhões de anos atrás. A Chlorella pertence aos primeiros organismos unicelulares desta época. A alga verde microscópica é, portanto, um verdadeiro sobrevivente resistindo a uma constante batalha pela sobrevivência ao longo deste imenso período até os dias de hoje.

A vida requer sobrevivência; reprodução da sobrevivência; e a reprodução depende da transmissão de informações genéticas. A Chlorella é idealmente adequada a este contínuo ciclo de vida e batalha pela sua sobrevivência. Equipada com uma forte parede celular de multi- camadas, a chlorella tem se protegido contra ameaças de condições ambientais e desenvolveu, consequentemente, um padrão de comportamento altamente eficiente. Secas, radiação, venenos altamente concentrados como metais pesados, pesticidas e outros solventes orgânicos não conseguem enviar a chlorella a extinção. Ao contrário, ela tem constantemente desenvolvido novas estratégias de sobrevivência contra estas condições desfavoráveis.

Equipada com uma couraça de celulose espessa, a chlorella pode resistir até mesmo ao clima desértico mais severo. Além disso, ela possui vários mecanismos para neutralizar toxinas ou até torná-las úteis. Em uma época de crescente poluição ambiental, esta qualidade é extremamente útil aos humanos. Sistemas de filtros usando núcleos da chlorella estão se tornando cada vez mais difundidos, e , entre outras coisas, ajudam a purificar e manter a limpeza da água potável. Recentemente, a chlorella tem sido cada vez mais recomendada para a desintoxicação de pessoas envenenadas na Ásia, Europa e Estados Unidos. Um número cada vez maior de pessoas saudáveis e conscientes está tomando chlorella como uma prevenção contra a poluição ambiental. Até mesmo a alga da chlorella morta absorve toxinas como uma esponja, tornando-as incapazes de libertarem-se dos vínculos com a chlorella.

Uma única alga da chlorella é invisível a olho nu. Como uma das maiores descobertas em suplemento holístico e saudável, a chlorella é tão pequena que só pode ser vista através de microscópio. Por esta razão ela é descrita como uma microalga. A chlorella foi descoberta há pouco mais de cem anos pelo microbiólogo holandês Beijnerinck. Ele também conseguiu produzir a primeira família de chlorella vulgaris. Sem conhecimento exato de seus conteúdos, Beijnerinck recomendou a chlorella para melhorar a dieta. Talvez ele tivesse conhecimento de alguns relatórios da China, onde a fome era combatida com sucesso com o cultivo da alga.

Em seu notável romance sobre sua história familiar, a autora chinesa Jung Chang, escreveu que as famílias rurais se alimentavam com a alga da chlorella que elas haviam cultivado durante os tempos da fome. O alto conteúdo protéico da chlorella foi conhecido e explorado por pessoas para sobreviver durante períodos de excassez. A chlorella floresce na urina humana, consequentemente, ao invés de ir ao banheiro normalmente, as pessoas urinavam em barris nos quais a alga florescia de forma esplêndida. A alga cultivada era então lavada, cozida e comida com um pouco de arroz.

Em 1917,no final da Primeira Guerra Mundial, como a população alemã estava passando fome, o microbiólogo alemão Lindner iniciou suas primeiras tentativas de cultivar a chlorella como um suplemento alimentar. Mesmo naquela época, sabia-se que a chlorella, com seu alto conteúdo protéico (acima de 60%), oferecia uma solução para a escassez de comida. 100 gramas de chlorella fornece a proteína diária exigida para um adulto. O fim da guerra, juntamente com problemas técnicos e a má digestibilidade da alga crua destruíram os planos de Lindner.

Em 1942, durante a escassez de comida da Segunda Guerra Mundial, o cientista alemão Hardner retomou as experiências de Lindner. Porém, ele também não teve sucesso em concluir suas experiências. Foi primeiramente relatado em 1948 pelo Stanford Research Institute que era possível cultivar e colher chlorella em grandes quantidades o ano todo. Isso foi de grande importância para os japoneses, que embora possuíssem tradicionalmente grande conhecimento sobre a alga, não tinham tido sucesso previamente de produzi-la em massa. O Dr. Nobuko Tamiya do Tobugawa Institute for Biological Research em Tóquio finalmente conseguiu continuar a sua pesquisa. Ele foi responsável por resolver o problema de como atingir a produção e colheita contínua da chlorella o ano todo, fazendo com que ela se tornasse um suplemento alimentar de primeira classe.

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Nos anos 70, pesquisadores japoneses finalmente dedicaram-se ao último problema; a exploração dos valiosos componentes da chlorella   pelo aparelho digestivo humano. Sem processamento especial, mais de 50% da proteína da alga deixa o intestino indigesto. Sua parede celular de três camadas extremamente resistente previne uma exploração maior. Pesquisadores japoneses desenvolveram um processo (o processo da parede celular quebrada), o qual destrói a parede celular da alga, capacitando as enzimas digestivas de atingir os suplementos alimentares previamente inacessíveis. Outro desenvolvimento resultou na modificação do processo de secagem, produzindo rupturas finas em sua pele externa. Os efeitos das enzimas digestivas penetraram nestas rupturas, fazendo com que a parede celular se rompa, auxiliando na digestão.

Os resultados de ambos os processos resulta em uma taxa de digestão melhorada em aproximadamente 80%. Nos meados dos anos 70, todos os problemas referentes à digestão e exploração da alga por seres humanos foram resolvidos. Infelizmente, estes processos são muito caros, de modo que um preço relativamente alto juntamente com um gosto um tanto quanto original da alga, impediram sua distribuição como um suplemento alimentar adequado fora do Japão. Contudo, devido aos seus valiosos ingredientes ativos, a chlorella é uma substância alimentar importante. Todos os dias milhões de pessoas depositam sua confiança em suas propriedades de saúde e energia.

Catástrofes ambientais em vários países da Ásia dirigiu a atenção das pessoas quanto as propriedades da chlorella. Pacientes japoneses que, após incidentalmente comer arroz contaminado com cádmio, contraíram envenenamento por cádmio (doença Itai-itai). Muitas pessoas morreram de envenenamento agudo deste metal pesado. Entretanto, quando a chlorella foi administrada a pacientes infectados durante vários dias, suas dores desapareceram e eles se recuperaram muito bem. O exame de fezes das vítimas do cádmio após a ingestão de chlorella mostrou altos níveis de cádmio.

Pesquisadores médicos japoneses foram unanimes em concordar que eles haviam encontrado na chlorella um medicamento natural potente para desintoxicação. Pesquisas nesta área forneceram resultados interessantes, as quais são ainda usadas hoje em dia no que se refere à propriedade de desintoxicação da alga. A maioria destas pesquisas foram conduzidas em laboratórios japoneses e foram publicadas em japonês. Somente ocasionalmente elas são traduzidas para o inglês.

A relação celular entre a chlorella e os humanos dá margem a muita especulação. É frequentemente publicado que, em média, a chlorella é do tamanho de uma célula vermelha do sangue.

Uma experiência conduzida em um laboratório especial em uma fazenda de chlorella mostrou que, em média, uma alga fresca da chlorella é significativamente menor que uma célula vermelha. O pequeno tamanho desta célula única levou os pesquisadores a concluir que o consumo de componentes da célula digeridos no intestino humano era muito mais fácil do que acreditava-se anteriormente. A chlorella e a célula vermelha do sangue possuem formas visivelmente diferentes: a célula da chlorella é esférica enquanto que a célula vermelha possui a forma de disco com uma abertura central.

A chorella tem sido usada como objeto experimental em muitos experimentos científicos e tem, consequentemente, atingido uma certa “proeminência”.

Chlorella-Vulgaris-Algae

– Otto Warburg, o famoso ganhador do Prêmio Nobel de medicina de Freiburg, publicou seu trabalho pioneiro sobre o metabolismo celular seguindo experiências intensivas com a chlorella em 1919.

– Em 1961, o cientista americano Melvin Calvin ganhou o Prêmio Nobel em Química. Ele desenvolveu o processo no qual o dióxido de carbono e a água, com a ajuda do sol, transformam-se em oxigênio e materiais orgânicos. Este processo foi desde então chamado de fotossíntese. Em suas experiências, Calvin usou a alga fresca chlorella.

Um pequeno organismo unicelular como a chlorella vive em constante perigo de ser ameaçado por seu ambiente, necessitando o desenvolvimento de uma estratégia de sobreviência eficiente. A chlorella conseguiu isto vivendo com milhões de grupos fortes, aumentando constantemente em número graças a sua alta taxa de divisão celular. Sob condições ideais e com fotossíntese intensiva e a ajuda do C.G.F., quatro células filhas podem ser produzidas de uma célula mãe dentro do espaço de 20 horas. Em experimentos científicos, o crescimento de crianças e animais melhorou como um resultado de reprodução de células saudáveis com a ajuda do C.G.F. Consequentemente, os pesquisadores deram a esta substância única o nome de “Chlorella Growth Fator = C.G.F”.

Após provar que o C.G.F era capaz de aumentar a reprodução de células saudáveis, os cientistas ocuparam-se com a questão de se o extrato era também capaz de aumentar o desenvolvimento do crescimento de células não saudáveis em tumores e câncer. Múltiplas experiências sempre mostraram os mesmos resultados: O C.G.F não aumenta de modo algum a taxa de células cancerígenas. Ao invés disso, ele situa-se na posição de evitar tal crescimento.

A rápida taxa de crescimento da chlorella não é a única maneira pela qual ela protege-se do meio ambiente. Fontes potenciais de perigo também existem dentro da célula. Durante a fotossíntese, a chlorella produz constantemente oxigênio dentro de sua célula. Para evitar a possibilidade de auto-oxidação, a chlorella contém muitos antioxidantes altamente eficazes. Estes antioxidantes ajudam a reduzir e neutralizar os efeitos do sol, oxigênio de dentro da célula e toxinas do ambiente, a chamada xenobiótica.

A fotossíntese e fatores negativos no ambiente são responsáveis pelo alto conteúdo de antioxidantes na chlorella. Estes incluem oligoelementos, vitaminas, bioflavinóides, ácidos lipídicos, enzimas, aminoácidos, proteínas, bem como substâncias de plantas e ácidos graxos. Os ácidos graxos permitem que a chlorella viva em temperaturas de água variadas e que mantenha a habilidade de mover-se em temperaturas de água baixas.

Proteína – a fórmula viva para regeneração, crescimento, energia e saúde

O alto conteúdo de proteína de mais de 60-70% já confirma a superioridade da chlorella em comparação com alimentos convencionais. Alimentos tradicionais com alta proteína como a soja e o vitelo contêm consideravelmente menos, 35% e 32% respectivamente.

A proteína dos alimentos é essencial para uma boa saúde física e mental. Na infância e na adolescência ela aumenta o crescimento e desenvolvimento do corpo. Além disso, ela sustenta a habilidade regenerativa do corpo independentemente da idade e ajuda a recuperar energia e condicionamento após, por exemplo, uma intensa atividade física, cirurgias e doenças.

Médicos esportivos conhecem estes fatos há muito tempo e recomendam suplementos protéicos aos seus atletas como uma forma de aumentar sua força. Os médicos e seus atletas profissionais na China e Rússia já experimentaram produtos naturais de algas, como a chlorella e o C.G.F. como um modo de complementar as suas fontes de proteínas baseadas em carne e verduras. Neste contexto, era uma questão de complementar a dieta dos atletas de forma saudável e sensata, sem correr o risco de ter efeitos negativos ou de entrar em conflito com as normas referentes às drogas.

Aqui está uma seleção de alimentos com alto conteúdo de proteínas para servir como comparação:

Comparação do Conteúdo de Proteína (por 100 gramas)

Chlorella              60-70
Soja                       35
Junta de Vitelo32
Porco                    21
Galinha                21
Peru                      22
Sardinha              25
Halibute              18
Ovo                       13
Leite integral     3
Farinha branca  14
Arroz Integral    7.5
Batatas                2

Além do conteúdo de proteína estatístico dos alimentos, a digestão e a absorção dos componentes protéicos individuais no intestino é mais importante ainda. Nos humanos o rendimento de proteína de carne de gado e carne de caça, em torno de 65%, é inferior que aquele do peixe, o qual fornece um rendimento de 75-80%. Com uma taxa de absorção de proteína superior a 80%, a chlorella supera as outras altas fontes de proteínas dos humanos.

Aminoácidos – a menor unidade de proteína com um papel importante

As moléculas das proteínas são compostas de diferentes números de aminoácidos e formam as cadeias individuais da proteína. A sequ~encia dos diferentes aminoácidos determina a composição de uma proteína específica. A matriz com todas as informações para a construção e composição da proteína está localizada no núcleo da célula na forma de DNA. Todos os dias os seres humanos precisam receber em sua dieta oito dos cerca de vinte diferentes aminoácidos bioquimicamente reconhecideos.

Se estes aminoácidos faltarem na ingestão diária, poderão resultar distúrbios metabólicos, crescimentos retardado ou doenças sérias. Estes aminoácidos são consequentemente descritos como aminoácidos “essenciais”. O grupo de aminoácidos essenciais é constituído do seguinte; leucina, isoleucina, valina, fenilalanina, metionina, triptofano, treonina e lisina. Os aminoácidos semi-essenciais, os quais podem ser produzidos pelo corpo (mas não em quantidades suficientes quando o corpo está doente ou sob estresse agudo) são aginina, histidina, glutamina, serina, cistina e tirosina. Finalmente, os aminoácidos não-essenciais são alanina, prolina, aspargina, ácido aspargínico, ácido glutamínico e glicina. Eles são normalmente encontrados em quantidades suficientes no organismo, msemo quando o corpo está mal nutrido.

A chlorella contém todos os aminoácidos em uma razão balanceada e seu valor biológico como uma proteína de primeira classe é alto. Geralmente, isto também se palica ao C.G.F. . é verdade que o concentrado de algas é afetado por flutuações sazonais e técnicas durante a produção, mas estes fatores não afetam a alta qualidade da proteína. Ao contrário, outros alimentos ricos em proteína não contém todos os aminoácidos ou um espectro balanceado de aminoácidos e, como resultado disso seu valor biológico pode ser descrito como sendo baixo, ou como no caso da gelatina, como sendo de terceira classe.

Um sinal de qualidade adicional, o significado do mesmo é frequentemente subestimado ou simplesmente de3sconhecido é que 1 grama de chlorella tomada diariamente fornece ao organismo não somente4 680 miligramas de proteína, mas também aproximadamente 30 miligramas de moléculas de RNA e 3 miligramas de DNA. Que são fundamentais na manutenção da resistência física e mental dos seres humanos.

Aminoácidos – uma descrição de suas funções e efeitos

As importantes funções dos aminoácidos essenciais, semi-essenciais e não-essenciais contidos na chlorella são tão variadas que sua importância só pode ser mencionada brevemente: isoleucina, valina e leucina ajudam a célula a produzir energia e são essenciais para o funcionalmente ideal dos músculos. A metionina é importante para a regeneração do f´9igado e dos rins. Muitos aminoácidos que são importantes para a saúde do coração e dos músculos são sintetizados a partir da metionina. A fenilalinina desempenha um papel importante nas atividades de muitos hormônios, por exemplo a a insulina, a qual regula os níveis de açúcar no sangue e a tiroxina a qual é importante para a glândula tireóide. Um sistema imunológico em bom funcionamento recebe ajuda de uma quantidade suficiente de treonina. O triptofano possui propriedades calmantes e relaxantes, causando a distribuição do neuro-transmissor serotonina no cérebro. Ele também ajuda o organismo na produção de vitaminas. Falta de Lisina, entre outras coisas, tem um resultado direto no enfraquecimento do sistema imunológico. A lisina tem um efeito direto contra vírus e tem sido usada com sucesso contra herpes.

O monóxido de nitrogênio (NO) é produzido da arginina e está no primeiro plano de pesquisas, contendo diferentes efeitos nos sistemas nervoso, imunológico e vascular. Em um experimento em humanos, arginina e lisina juntas produziram uma distribuição aumentada do Hormônio do Crescimento Humano (HGH) na glândula pituitária. A arginina também possui propriedades redutoras de câncer. Serina pode ser produzida da treonina e é um componente elementar de enzimas encontradas no pâncreas e está consequentemente ligada à digestão de proteínas. A ser9ina desempenha um papel importante pelo fornecimento de energia. A histidina é importante pelo engrossamento e afinamento do sangue e tem sido usada no tratamento de alergias. A tirosina é importante na regulação de hormônios. Ela é convertida pelo organismo no neuro-transmissor dopamina, o qual, por sua vez, é usado como um precursor para a adrenalina. A cistina é reconhecida como tendo propriedades desintoxicantes, o que levou muitos médicos a recomendarem-na como uma medicação para desintoxicação de metais pesados, sendo suas propriedades desintoxicantes devido primariamente ao seu conteúdo de enxofre.

Stress prolongado e intenso leva à decomposição da alanina do tecido muscular, assim que o corpo tenha esgotado as suas reservas de carboidratos. Uma vez que o açúcar (glicose) não está mais disponível da queima de carbohidratos, o fígado tem que assumir a produção de glicose (gliconeogênese). Ele o faz revertendo para alanina e outros aminoácidos das células musculares e consequentemente, resulta na decomposição do tecido muscular. A alanina, com outros aminoácidos, forma um tipo de combustível de emergência para o corpo no caso do combustível principal, carbohidrato, ter-se esgotado. Quantidades suficientes de alanina e grandes reservas de carbohidratos protegem os músculos contra a decomposição e compensam quaisquer perdas.

A asparagina e o ácido asparagínico são elementos fundamentais para um sistema imunológico saudável e desempenham um papel importante na construção e manutenção do RNA e DNA. A A glutamina ajuda no funcionamento do cérebro e é o condutor de energia mais importantenas membranas mucosas do intestino delgado e do sistema imunológico. Como o menor aminoácido, a glicina desempenha um papel importante na construção e manutençãopdo tecido conjuntivo. O tecido conjuntivo percorre todo o corpo e envolve as articulações tendões e músculos. Nos músculos, ela ajuda a ativar a creatinina, um importante componente do equilíbrio de energia muscular. A prolina é importante para a composição e manutenção das articulações, tendões e ossos. Ela também desempenha um papel importante nos músculos do coração: um déficit resulta em uma perceptível redução de capacidade cardíaca. Suspeita-se também que a falta de prolina seja um dos fatores causadores de artrite.

A glutamina e o ácido glutamínico são as principais fontes de energia para as células no trato digestivo e são importantes para a síntese de proteínas. Ambos aminoácidos ajudam a formar uma barreira de membrana mucosa no intestino, assegurando assim que as toxinas no intestino não consigam penetrar na corrente sanguínea ou no cérebro. As células de defesa do sitema imunológico requerem glutamina e ácido glutamínico como combustível para a sua importante tarefa: capacitá-los a destruir com êxito invasores como bactérias e vírus.

Quem mais joga forte no time da Chlorella?

Minerais, oligoelementos, ácidos graxos e vitaminas não podem deixar de ser mencionados.

Minerais/Oligoelementos (Elementos de traço)

Cálcio, potássio, magnésio, fósforo, ferro, zinco, manganês, cobre, cromo, selênio, um pouco de sódio…

Vitaminas:

Carotenóide (pró-v9itamina A), e xantofila, tiamina (vitamina B1), riboflavina (vitamina B2), piroxidina (vitamina B6), cobalamina (vitamina B12), biotina, ácido fólico, niacina, ácido pantotênico, Vitamina E, Vitamina C, Vitamina D…

Substâncias de Plantas Secundárias – o curinga

Existem mais substâncias de plantas da chlorella que devem ser mencionadas. Elas são as chamadas “substâncias de plantas secundárias”, as quais não estão em segundo plano, como o nome sugere. Elas são produzidas em pequenas quantidades na respiração secundária de todas as plantas. Na respiração primária as plantas produzem e usam todas as substâncias requeridas para o crescimento – gordura, carbohidratos e proteínas. A respiração secundária sintetiza as substâncias que a planta precisa, por exemplo, para defender-se de predadores e proteger a planta de ser comida. Feromônios, os quais atraem insetos para a polinização, também entram na categoria de “substâncias de plantas secundárias”.

A maioria das 30.000 substâncias de plantas secundárias permanecem, ou quimicamente não descobertas, ou sua função e possível valor para animais e humanos ainda não foram suficientemente pesquisados. Desde os anos 80, cientistas de diferentes áreas da ciência isolaram e pesquisaram a função de cerca de 10.000 materiais de plantas secundárias. Licopina dos tomates, por exemplo, pertence aos carotenoides e descobriu-se que ela ajuda nos casos de doença da próstata. Além disso, os bioflavinóides, que fortalecem o efeito de vitaminas naturais como a vitamina C, formam encontrados nesta pesquisa.

Chlorella/Clorellina – um antibiótico natural

Esta substância provou ser excepcionalmente ativa contra bactérias. Ela é especialmente eficiente contra bactérias prejudiciais ao organismo humano. As chamadas bactérias “amigáveis” encontradas no trato digestivo são simultaneamente auxiliares e protegidas pela chlorella durante sua faze de crescimento. Desta forma, podemos falar de um antibiótico natural. Com a ajuda desta substância, a alga protege contra ataques de bactérias.

Na luta diária pela sobrevivência, a chlorella conseguiu desenvolver estratégias defensivas contra fungos. Pesquisadores poloneses introduziram a microalga em várias famílias de fungos, incluindo aspérgilo e cândida. Com a ajuda das substâncias de plantas secundárias, a chlorella evitou com êxito o crescimento violento da maioria dos fungos, dos quais, no final do experimento mais de 70% mostrou nenhum sinal de crescimento e foram consequentemente incapazes de anular a chlorella.

Uma das mais importantes e mais reconhecidas entre as substâncias de plantas secundárias mais famosas e pesquisadas da chlorella é o pigmento verde clorofila. Infelizmente, os resultados mais animadores no campo da pesquisa sobre a clorofila nos últimos 70 anos não foram medicamente aceitos. A clorofila é uma substância natural fascinante que possui um amplo espectro de ação.

Clorofila como um remédio natural

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No Extremo Oriente, a chlorella é frequentemente descrita como uma esmeralda comestível. Esta respeitosa comparação não é infundada. A associação do “verde” e “valioso” não somente remete ao fato de que a chlorella é um suplemento alimentar verde e valioso, como também enfatiza uma substância extremamente valiosa encontrada em alta concentração neça: a Clorofila.

Conteúdo de clorofila de diferentes plantas

(Gramas de clorofila por 100 gramas. Peso seco)

Chlorella                             1.5-4.0
Urtiga                                   0.6-0.8
Capim                                  0.7
Espinafre                            –
Castanha                            0.9-1.0
Brócoli                                 0.8-1.2
Alfafa                                   0.2-0.4

A clorofila protege a chlorella do superaquecimento. Quase como uma antena, a clorofila apanha os raios do sol zuis e vermelhos , os quais são importantes para obter energia através da fotossíntese. A clorofila reflete a parte remanescente dos raios do sol, que é uma luz verde.

Clorofila a física moderna

A física moderna se interessa por pesquisas de energia de luz invisível, porém mensurável de células de animais e plantas. As partes da energia de luz usadas pelas células são chamadas de biofótons. Eles são visíveis em experimentos técnicos caros. Biofótons representam uma energia previamente desconhecida, a qual merece tanta atenção quanto a pesquisa dos processos bioquímicos da respiração após o consumo de alimentos.

A teoria biofóton examina primariamente o consumo de alimentos de humanos de uma perspectiva diferente e sustenta que nós devemos também absorver uma grande quantidade de energia de luz juntamente com a ingestão necessária de substâncias alimentares a fim de permanecermos saudáveis. A clorofila é idealmente incumbida de absorver a energia do sol e armazená-la com uma perda mínima. Seu objetivo é transmitir a energia de luz para o núcleo da célula ou, mais expecificamente, para o DNA. Finalmente, o DNA se torna a fonte e o depósito de luz biofotônica. Registros mostram que pelo menos 75% desta energia vem do núcleo da célula.

Um resultado importante deste excelente trabalho de pesquisa é que a chlorella constitui uma forma comestível de energia de luz concentrada!

Clorofila – multitalentosa em curas homeopáticas

Os resultados de pesquisas médicas sobre os efeitos da clorofila são igualmente impressionante. A clorofila:

– possui um efeito desintoxicante e apoia as funções do intestino
– é um antinutagênico (ela protege informações genéticas de danos)
– previne o câncer (por exemplo, câncer de fígado)
– ajuda contra a anemia
– reduz odores (halitose e odores do corpo)
– alivia a dor
– é um tônico do coração balanceado e regula a pressão sanguínea
– é um antioxidantes – protege contra oxidação da membrana da célula (evita a preioxidação lipídica)
– ajuda no processo de cicatrização
– estimula e aumenta a resistência
– é anti-bacteriano
– ajuda a prevenir o crescimentos de cálculos renais

 

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